Escravo ou Camponês?: o Protocampesinato Negro nas Américas

A vigência da escravidão como relação de trabalho única e absoluta durante o período colonial nas Américas é um mito. Mesmo antes da colonização brasileira, os portugueses já haviam estabelecido em outras colônias, como a ilha de São Tomé, uma forma de mão-de-obra mista entre a escravidão e o campesinato. Nesse caso, o escravo possuía pequenas cotas de terra, que podia cultivar uma vez por semana e cuja a produção lhe pertencia, podia vendê-la no mercado e, assim, arrecadar o dinheiro necessário para comprar sua carta de alforria. Esta figura pouco conhecida, metade escravo, metade camponêsm esta bem presente no Sul dos EUA e no Caribe. Aqui Ciro Flamarion Cardoso apresenta-se numa visão desmistificadora da colonização do "Novo Mundo".



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