Mulher Chamada Clara de Assis (caderno Franciscano

"Borges historiador? Borges filósofo? Os historiadores, assim como os filósofos, sentem verdadeiro fascínio pela obra literária de Jorge Luis Borges. Júlio Pimentel Pinto ouviu e resistiu ao canto da sereia. Respeitando sempre o literário, o autor soube mergulhar e extrair os elementos da história, para derivar do imaginário borgeano uma ideologia próxima à do liberal latino-americano do século XIX, homens públicos que entrelaçam a história à literatura. A herança desses próceres consolida a idéia de Estado e funda as utopias nacionalistas argentinas (Sarmiento vs. Alberdi). Nesse sentido, Júlio Pimentel Pinto examina três vertentes dentro da obra de Borges: a da história argentina de final de século e das primeiras décadas do século XX, o arcabouço teórico sobre a história e as relações entre memória e história, história e ficção, e finalmente uma releitura necessária da crítica borgeana.


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