Poética do Silêncio

MODESTO CARONE NETTO

Numa frase radical Theodor Adorno afirmou que depois de loja Auschwitz era barbárie escrever poesia. preco Sem dúvida interpelava modesto carone netto os poetas responsáveis loja do mundo contemporâneo: os Poética do Silêncio outros continuam a cultivar, sob formas suntuosas ou esquemáticas, a flor do poema alienado. João venda Cabral de Melo Neto e escritor Paul Celan são modesto carone netto artistas atentos da venda nossa época: nessa medida Poética do Silêncio permanecem lúcidos perante o horror da Idade da Pedra Contemporânea, seja ele o campo de preco extermínio nazista ou os cemitérios submarino gerais do Nordeste modesto carone netto brasileiro. Por isso preco é natural que submetam Poética do Silêncio tudo ? inclusive a própria linguagem que usam ? à crítica desmistificadora. O ensaio de escritor Modesto Carone mostra como os autor dois poetas, partindo modesto carone netto da auto-observação do escritor poema, chegam ao impasse Poética do Silêncio do silêncio, ponto de convergência e distanciamento de dois projetos comprometidos com o momento histórico submarino e a relevância estética. Nesse barato sentido A Poética modesto carone netto do Silêncio combina submarino a Teoria da Literatura Poética do Silêncio Comparada, intimando o leitor a entrar até o fundo de duas poéticas de nosso tempo autor para entender o dilema que premiado as assedia: calar modesto carone netto de vez ou autor falar ainda?
Editora: Perspectiva
ISBN: 8527306069
Ano: 1979
Edição: 1
Número de Poética do Silêncio páginas: 128
Acabamento: 
Brochura
Formato: Médio
Complemento: Nenhuma
Coleção: DEBATES
Complemento da Edição: Nenhum