Propriedade: Natureza e Conflito em Tomás de Aquino, A

O texto desenvolve-se dentro do horizonte do filosofar na fé, apanágio da filosofia medieval. Não tem como finalidade revisão crítica nem defesa apologética. Busca a visão de Tomás de Aquino (século XIII) sobre a destinação dos bens exteriores (bona exteriora), motivado por duas razões fundamentais: atualidade do tema e inserção da matéria num sistema filosófico-teológico. Não se trata de um tópico isolado nem extravagância ideológica, mas decorrência de uma cosmovisão ampla, clara e coerente. O primeiro capítulo mostra como, no universo tomasiano e medieval, a posse dos bens exteriores é natural ao homem, dentro de uma ordem cósmica que privilegia o ser dotado de razão e de vontade. O segundo capítulo -ponto central da dissertação -trata da destinação universal dos bens exteriores, critério ao qual se submete toda forma histórica de propriedade privada. Passa pelos conceitos de Estado (civitas medieval), d


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