Nem Tudo Está Azul no País

Em Nem Tudo Está Azul no País Azul, o preconceito de raça e o autoritarismo dos que se julgavam superiores aparecem metaforizados na proibição da mistura de cores. Aquarela, país imaginário, era habitado por três raças - azul, vermelha e amarela - representantes das cores puras. Governado pelo rei Azul, o povo obedecia ao decreto-lei que visava proteger a pureza de raças. Um caso de amor, no estilo Romeu e Julieta, desequilibra a aparente paz do reino. Lina, da raça amarela, e Leo, da vermelha, se apaixonam e, mesmo com as proibições, se tornam pais de uma criança alaranjada. Ao ser enclausurado na masmorra, Leo conhece outros que também nasceram da desobediência: o Roxinho (azul com vermelho), o Verde (amarelo com azul), o Alaranjado (vermelho com amarelo), cores secundárias e o Marrom (verde com vermelho), cor terciária. O rei Azul adoece gravemente. Os habitantes azuis, doadores de sangue, estavam viajando. Um médico vermelho foi chamado para tentar salvar a vida do rei. O Verde foi escolhido para doar sangue. Doar o sangue e deixar tudo como antes ou se rebelar e promover mudanças radicais nessa sociedade padronizada, amedrontada e preconceituosa?


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