Vacina de Sapo e Outras Lembranças
"Surpreendeu-me o convite de Zélia para apresentar sua nova obra, o que deveria ser feito a um escritor, a um memorialista. Lisonjeada, ao ler o texto original compreendi: este livro nos reúne numa experiência longa e dolorosa, aqui retomada pela autora num movimento catártico aos olhos dos seus tantos leitores. O tempo real deste texto é o da agonia de Jorge Amado: os três anos do lento avanço para o silêncio de quem existira, até então, numa continua e efervescente inquietude, num plano de criação artística e participação social tão intensas, tão eloqüentes, capazes de interessar em qualquer parte do mundo quando ansiavam por fazer suas as aspirações de paz e confraternização entre todos os homens." (Luiza Ramos Amado)
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